Em meio à grandiosidade e à crueldade do Império Romano, Elisa (Nathalia Florentino) é uma jovem marcada pela perda, mas inabalável em sua fé. Entregue ainda criança à nobre Valéria (Juliana Schalch), acaba sendo afastada de qualquer vestígio de família quando, por causa das investidas do marido de Valéria, Quintus (Alex Morenno), é enviada como serva à casa de Caius (Dudu Pelizzari) — um herói de guerra emudecido pela dor. Apenas Magnus (Rafael Sardão), antigo amigo de batalhas, conhece o segredo que dilacerou o coração de Caius e abriu um abismo entre os dois. Desde a morte da esposa em um trágico parto, Caius se tornou um homem frio e ausente, incapaz de lidar com as próprias filhas — Aelia (Giovanna Veiga), Zita (Carol Binder) e Vita (Clara Portella) que cresceram carentes de amor e transformaram a casa em um lar de mágoas e rebeldia.[10]
Enquanto tenta restaurar a ordem em sua vida, Caius decide se casar novamente e fica noivo da ambiciosa e cruel Messalina (Barbara França), que vê no matrimônio apenas uma forma de ascender socialmente e conquistar prestígio entre os nobres de Roma. A chegada de Elisa, no entanto, muda tudo. Com sua fé, doçura e coragem, ela conquista o coração das meninas e, pouco a pouco, desarma as defesas do próprio Caius. O que nasce entre os dois é um amor proibido, que desafia as leis, as crenças e o poder. Elisa luta contra o sentimento que a consome por um homem que rejeita tudo em que ela acredita, enquanto ele se vê dividido entre o dever, o orgulho e uma paixão que reacende sua humanidade.[11]
Enquanto Roma celebra a inauguração do Coliseu com cem dias de jogos e massacres, o Império mergulha em um espetáculo de fé e sangue. Nas arenas do Anfiteatro Flaviano, cristãos são lançados às feras, gladiadores lutam até a morte, e as multidões se embriagam de violência. Entre eles está Priscus (Carlo Porto), símbolo da resistência e da esperança. Os espetáculos são comandados pelo perverso Petronius (Caio Vegatti), cunhado de Caius e peça influente na política e na corrupção que movem Roma. Nesse cenário de perseguição, segredos e paixões, destinos se cruzam entre amor, fé e sobrevivência
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segunda-feira, 13 de outubro de 2025
O SENHOR E A SERVA
Em meio à grandiosidade e à crueldade do Império Romano, Elisa (Nathalia Florentino) é uma jovem marcada pela perda, mas inabalável em sua fé. Entregue ainda criança à nobre Valéria (Juliana Schalch), acaba sendo afastada de qualquer vestígio de família quando, por causa das investidas do marido de Valéria, Quintus (Alex Morenno), é enviada como serva à casa de Caius (Dudu Pelizzari) — um herói de guerra emudecido pela dor. Apenas Magnus (Rafael Sardão), antigo amigo de batalhas, conhece o segredo que dilacerou o coração de Caius e abriu um abismo entre os dois. Desde a morte da esposa em um trágico parto, Caius se tornou um homem frio e ausente, incapaz de lidar com as próprias filhas — Aelia (Giovanna Veiga), Zita (Carol Binder) e Vita (Clara Portella) que cresceram carentes de amor e transformaram a casa em um lar de mágoas e rebeldia.[10]
Enquanto tenta restaurar a ordem em sua vida, Caius decide se casar novamente e fica noivo da ambiciosa e cruel Messalina (Barbara França), que vê no matrimônio apenas uma forma de ascender socialmente e conquistar prestígio entre os nobres de Roma. A chegada de Elisa, no entanto, muda tudo. Com sua fé, doçura e coragem, ela conquista o coração das meninas e, pouco a pouco, desarma as defesas do próprio Caius. O que nasce entre os dois é um amor proibido, que desafia as leis, as crenças e o poder. Elisa luta contra o sentimento que a consome por um homem que rejeita tudo em que ela acredita, enquanto ele se vê dividido entre o dever, o orgulho e uma paixão que reacende sua humanidade.[11]
Enquanto Roma celebra a inauguração do Coliseu com cem dias de jogos e massacres, o Império mergulha em um espetáculo de fé e sangue. Nas arenas do Anfiteatro Flaviano, cristãos são lançados às feras, gladiadores lutam até a morte, e as multidões se embriagam de violência. Entre eles está Priscus (Carlo Porto), símbolo da resistência e da esperança. Os espetáculos são comandados pelo perverso Petronius (Caio Vegatti), cunhado de Caius e peça influente na política e na corrupção que movem Roma. Nesse cenário de perseguição, segredos e paixões, destinos se cruzam entre amor, fé e sobrevivência
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